sexta-feira, 28 de maio de 2010

Maquete final do pavilhão


Materiais utilizados


"Vidro, aço e quatro tipos diferentes de mármore (traventino romano, mármore verde Alpina, da Grécia antiga mármore verde e dourada ônix do Atlas), foram utilizados em sua reconstrução. Todos da mesma característica e procedência que eles utilizaram originalmente empregadas por Mies em 1929.

A originalidade de Mies van der Rohe no uso dos materiais não radicaliza na novidade do mesmo destino em seu ideal de modernidade que expressava através do rigor em sua geometria, da precisão de sua parte e da claridade de sua montagem."

Fonte: http://licerantola.blogspot.com/2008/03/fundao-mies-van-der-rohe.html

Mobiliários

Logo após Mart Stam ter lançado sua cadeira, Mies van der Rohe apresentou sua versão de cadeiras de consola, na Deutcher Werkbund Exhibition de 1927. Desenhou também uma versão mais ampla e profunda para sala de estar.A cadeira Brno foi desenhada para a sala de jantar na casa "Tugenhat"em Brno, Checoslováquia.Phillip Johnson, arquiteto americano, escolheu a versão com estrutura em aço chato para o restaurante Four Seasons em New York, tornando-a muito popular.Mies criou a Barcelona, considerado por muitos seu melhor trabalho como mobiliário, para o pavilão alemão na exposição de Barcelona de 1929. A base usa a chamada curvascyma recta, uma na cadeira e duas no banco, seguindo a forma da base de um um banco antigo chamado stella cirullis. Assim como Mies inspirou-se em um banco antigo no desenho da cadeira Barcelona, o seu daybedlembra desenhos antigos. Embora inspirando-se em formas antigas, ele criou móveis extraordinariamente modernos e clássicosMais abaixo temos a mesa normalmente referida como Barcelona, que foi na realidade criada para a casa "Tugendhat".

Fonte: http://www.cadonato.com.br/pgobjmies.html

A tarefa de Mies

No pavilhão de Barcelona, a tarefa de Mies era difícil, mas aberta: fazer a propaganda, dez anos depois da Primeira Guerra Mundial, das qualidades da Alemanha democrática e culturalmente progressista. O pavilhão deveria, nas palavras do comissário Georg von Schnitzler, dar “voz ao espírito de uma nova era”. A resposta de Mies foi radical.

O pavilhão foi considerado um templo a uma nova estética, um monumento ao pensamento absolutamente racional e abstrato. Longe de ser independente do contexto, o projeto pode ser interpretado também como um comentário sobre sua implantação – o próprio Mies escolheu o local depois de rejeitar a área que lhe fora inicialmente oferecida.

Detalhes do pavilhão




Algumas medidas

• Todas as paredes são 3,10 m de altura
• O banco é 0,60 m de altura, o topo é 0,1 m e as caixas abaixo são 0,5 m de altura.
• A espessura do teto é 0,30 m
• As piscinas reflexivas são 0,30 m de profundidade.
• As escadas são 0,15 para o riser e 0,4 para o segmento.
• A base é 1.05m de altura.
• A moldura da janela (parte superior e inferior) são 0,1 m de espessura.

Outras obras de Mies



• Casa Tugendhat
Na Casa Tugendhat assim como no Pavilhão de Barcelona, existem pilares cujo formato cruciforme e revestimento de aço polido, produzem um efeito de desmaterialização da estrutura, quase negando a sua função. E embora o pavimento da área de convívio possa ser experimentado como um espaço contínuo e fluido semelhante ao pavilhão, Mies articula os cômodos tradicionais da casa burguesa.
Concluídos com uma diferença de um ano, o Pavilhão de Barcelona e a Casa Tugendhat assinalaram efetivamente o rompimento de Mies com a ala funcionalista do modernismo alemão e suas preocupações sociais: Mies passaria a se preocupar, cada vez mais, com a busca de novos modelos espaciais e a expressão da construção.





• Casa Farnsworth
A casa Farnsworth culmina o processo de invenção e pesquisa espacial e construtiva do seu autor no sentido da simplificação absoluta e da redução linguística à essência construtiva do edifício. A espacialidade livre e fluída, articulando planos executados com materiais nobres como mármores e madeiras, que fora anunciada pelo magnífico pavilhão Alemão da Exposição de Barcelona de 1929 e aprofundada na casa Tugendhat em Brno, República Checa, datada de 1930, traduz uma orientação estética original que Mies sintetizou na sua máxima "less is more " (menos é mais).

Cadeira de Barcelona


Como forma de promover o desenho integral do espaço, segundo uma determinada intenção de projeto bastante rígida, Mies desenhou também aquela que ficou conhecida como Cadeira Barcelona para compor os ambientes deste pavilhão, a qual também é considerada um marco no desenvolvimento do design moderno. Sustentada por uma estrutura de aço soldada e cromada e guarnecida de couro de boi com botões e é produzida e comercializada até os dias atuais. Duas delas foram utilizadas como trono para os monarcas espanhóis durante visita à exposição.

Estrutura do Pavilhão


No terreno da Exposição Universal de Barcelona, estendia-se uma esplanada de 53x17 metros que os visitantes deveriam atravessar. O pavilhão é constituído por divisórias de materiais selecionados e sua única função é ser elegante e representativo. Os espaços se abrem largamente para a esplanada. Dois espelhos d’água ornamentam o terraço do pavilhão, cuja laje, sustentada por oito pilares cruciformes cromados, os cobre parcialmente. Os materiais empregados nas divisórias são o ônix dourado cor de mel e o mármore verde de Tinos, num conjunto completado por vidros foscos. As placas de ônix determinam o pé-direito de 3,10 metros do pavilhão. O único painel externo envidraçado filtra a iluminação através do vidro fosco: essa luz difusa é a única fonte de iluminação no interior do pavilhão. As cadeiras são de aço cromado e revestidas com almofadas de couro branco. Os tampos das mesas são de placas de vidro preto. Em um dos pátios ergue-se a estatua da dançarina, Georges Kolbe.
Ao contrário dos pavilhões nacionais convencionais, não haveria exposições de produtos comerciais; somente a estrutura, uma única escultura e os móveis especialmente desenhados – a famosa “Cadeira Barcelona”, originalmente criada para ser usada pelo rei e pela rainha da Espanha na cerimônia de abertura, acabaria encontrando seu lugar em mais espaços corporativos de prestígio do que qualquer outro design.

História do Pavilhão


História

O Pavilhão de Barcelona foi construído em 1929, como um edifício provisório para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929 e sua única função real era a exposição. Mies estava no auge de sua carreira na Alemanha, quando foi convidado para projetar o pavilhão, por isso tecnicamente, este edifício deveria ser chamado de Pavilhão alemão em Barcelona.
Após a Exposição, o Pavilhão foi demolido, mas sua importância foi tal que voltou a ser construído em 1986, conhecido somente por meio de desenhos e fotografias em preto e branco, a Fundação Mies van der Rohe encomendou sua reconstrução, no mesmo local, como homenagem ao arquiteto e como símbolo do Modernismo.
Era uma estrutura de um só piso, de uma extrema simplicidade geométrica, limitadas apenas por algumas cadeiras e esculturas, com superfícies polidas de mármore e vidro. No Pavilhão de Barcelona estava a expressão máxima do design "funcional", modernista, racional, da era da máquina.

Mies na América

Mies Van der Rohe foi nomeado para um cargo no Instituto de Tecnologia de Illinois, em Chicago (1938), e foi incumbido de redesenhar a cidade universitária existente.
Os edifícios foram caracterizados por:
- edifícios em linhas e em ângulos retos;
- a forma básica era de um cubo cuidadosamente proporcionado, evidenciado, do modo mais perfeito que possível, a estrutura de colunas de aço e de vigas.
“menos é mais”: slogan que Mies Van der Rohe inventou para designar a filosofia do seu projeto. A parte "menos" estava aí claramente demostrada, onde tudo estava reduzido aos mais simples elementos racionais e todas as outras considerações estavam subordinadas a uma geometria retangular. Quando elevado aos céus, este gênero de estilos geométricos angulares era francamente apropriado à construção, em armação de aço, de arranha-céus de escritórios e à grelha dos traçados das ruas existentes nas cidades americanas.

Fonte: http://rodriguesarq.vilabol.uol.com.br/

Pavilhão de Barcelona

Pavilhão da Alemanha na Exposição de Barcelona, em 1929.
Foi considerado um templo a uma nova estética, um monumento ao pensamento absolutamente racional e abstrato. Era uma estrutura de um só piso, de uma extrema simplicidade geométrica, limitadas apenas por algumas cadeiras e esculturas, com superfícies polidas de mármore e vidro. No Pavilhão de Barcelona estava a expressão máxima do design "funcional", modernista, racional, da era da máquina. O Pavilhão de Barcelona foi demolido pouco depois do encerramento da exposição.
Década de 40 e 50: reformularam a arquitetura modernista, com as superfícies simples e formas retangulares puras, tornando-a popularmente aceita e adaptando-a, com êxito, a arranha-céus de companhias, prédios de apartamentos e edifícios universitários.

Fonte: http://rodriguesarq.vilabol.uol.com.br/

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A história de Mies Van der Rohe

Mies frequentou a escola da catedral católica construída por Carlos Magno e ajudou o pai na firma de cantaria que possuía. Passando sua infância e adolescência entre lápides e igrejas medievais, sua formação não foi acadêmica, mas de natureza prática e religiosa.
A crise de valores em que se encontrava a Europa entre o final do século IX e início do século XX foi o pano de fundo e o contexto cultural que Mies encontrou em Berlim em 1905, quando foi trabalhar no escritório do arquiteto Bruno Paul. Dois anos mais tarde, um professor de filosofia queria que sua casa fosse construída por um arquiteto jovem. Paul indicou Mies, que aos 21 anos projetou e construiu a residência de Alois Riehl, um dos principais filósofos berlinenses do início do século XX.
O projeto de Riehl abriu-lhe as portas da sociedade berlinense, pondo-o em contato com intelectuais e possibilitando-lhe trabalhar com Peter Behrens, para quem os outros pais do movimento modernista da arquitectura. Le Corbusier e Walter Gropius, também trabalharam entre 1907 e 1910. Mies procurou a influência de um outro precursor do movimento modernista, o arquiteto holandês Hendrik Berlage, com quem se encontrou em Amsterdão, em 1912.
Em 1930, ele assumiu a direção da Bauhaus, em Dessau. Expoente da Nova Arquitetura, Mies foi convidado a leccionar na Bauhaus, fundada pelo seu colega e crítico, Walter Gropius. A escola Bauhaus, financiada pelo governo, seria forçada a fechar as portas devido a pressões políticas do partido Nazi que a difamava como comunista.
Mies van Der Rohe era considerado na altura como um dos membros mais proeminentes da arquitetura vanguardista alemã. Tal como Gropius, trabalhara no atelier de Peter Behrens e tornara-se famoso nos anos 20 com projetos pioneiros para arranha-céus de vidro.

terça-feira, 18 de maio de 2010

O pavilhão - 1929

O projeto


Demolido em 1930, logo após o encerramento da “Exposição Internacional” para a qual fora construído como parte da mostra alemã, o Pavilhão de Barcelona de Mies van der Ruhe era, até ser reconstruído em 1986, conhecido somente por meio de desenhos e fotografias em preto e branco. Apesar disso, alcançou rapidamente um status quase mítico: vários historiadores e críticos declararam que era "o prédio mais belo do século".
A tarefa de Mies era difícil, mas aberta: fazer a propaganda, dez anos depois da Primeira Guerra Mundial, das qualidades da Alemanha democrática e culturalmente progressista. O pavilhão deveria, nas palavras do comissário Georg von Schnitzler, dar “voz ao espírito de uma nova era”. A resposta de Mies foi radical. Ao contrário dos pavilhões nacionais convencionais, não haveria exposições de produtos comerciais; somente a estrutura, uma única escultura e os móveis especialmente desenhados – a famosa “Cadeira Barcelona”, originalmente criada para ser usada pelo rei e pela rainha da Espanha na cerimônia de abertura, acabaria encontrando seu lugar em mais espaços corporativos de prestígio do que qualquer outro design.
A ausência de cômodos convencionais permitiu que Mies tratasse o Pavilhão como um espaço contínuo, fundido interior e exterior em um todo único modulado de diversas maneiras pelo plano da cobertura e pelas mudanças de material. O projeto baseava-se na separação absoluta entre estrutura e vedação – uma malha regular de pilares cruciformes de aço entremeada por planos dispostos livremente. Na prática, no entanto, o projeto teve que se adaptar às tradições artesanais do século XIX que perduravam em Barcelona; a estrutura era na verdade um híbrido confuso no qual alguns planos também serviam de apoio. Isto não fez muita diferença, tanto na época quanto hoje: o que se percebe é uma demonstração clara de uma maneira radicalmente nova de construir e de uma concepção espacial igualmente radical.

Longe de ser independente do contexto, o projeto pode ser interpretado também como um comentário sobre sua implantação – o próprio Mies escolheu o local depois de rejeitar a área que lhe fora inicialmente oferecida. Encoberto por uma fileira de colunas jônicas, o pavilhão atuava como um portal entre a arquitetura eclética da exposição principal e a “Villa Espanhola” que ocupava a colina do fundo. Do outro lado da longa praça ficava o pavilhão neo-renascentista da cidade de Barcelona. O projeto de Mies, instalado sobre um pódio baixo semelhante a estilobata de um templo grego, oferecia-se como um comentário sobre o desgaste da linguagem do classicismo.

Fonte: Plantas, cortes e elevações - Edifícios-chave do século XX, Richard Weston

Imagens externas do pavilhão





Comentários

"Racionalista radical que ele é, seus projetos são governados por uma paixão pela bela arquitetura. Ele é um dos poucos arquitetos modernos, que levou as suas teorias para além de uma fórmula estéril funcional no plasticamente bonita. Material e disposição do espaço são os ingredientes com que ele recebe seu efeito de serenidade elegante. evidenciando em seu trabalho um amor de materiais e texturas belíssimas ele enfatiza essa predileção. "
— Helen Appleton Read. - Appleton Helen Read. from John Zukowsky, organizer. de John Zukowsky, organizador. Mies Reconsidered: His Career, Legacy, and Disciples. Mies Reconsidered: sua carreira, Legacy, e discípulos. p18.

"O Pavilhão de Barcelona ... ficou sem efeito prático. Nenhum programa funcional determinado ou mesmo influenciado a sua aparência. Nenhuma parte do seu interior foi retomada por exposições: o próprio edifício foi objecto de vista e os" exposição "era um espaço arquitetônico como nunca tinha sido visto. O edifício consistia de paredes e colunas dispostas em um pódio de mármore travertino baixo ... canalizada espaço entre os diferentes planos vertical e horizontal. Mas desta vez o fluxo de espaço foi realizada dentro dos muros da braçadeira, como em cada final do pódio. "
— Martin Pawley, introduction and notes, Yukio Futagawa, photographs. - Martin Pawley, introdução e notas, Yukio Futagawa, fotografias. Mies van der Rohe. Mies van der Rohe. p15.

"Para mim, trabalhar em Barcelona foi um momento brilhante em minha vida."
— Mies van der Rohe. - Mies van der Rohe. from Frank Russell, ed. de Frank Russell, ed. Mies van der Rohe: European Works. Mies van der Rohe: obras europeias. p20.

"A expressão artística é uma manifestação da unidade de design e mateial. Isto, mais uma vez sublinha a necessidade de incorporação de obras de escultura (ou pintura) criativamente no seu interior, desde o início. Nas grandes épocas da história cultural este foi feito por arquitetos como uma questão de curso e, sem dúvida, sem reflexão consciente. "
— Mies van der Rohe. - Mies van der Rohe. from Mies van der Rohe. de Mies van der Rohe. Less is More. Menos é mais. p146.

Fonte: http://www.greatbuildings.com/buildings/Barcelona_Pavilion.html

Demolido e Reconstruido

Tecnicamente, este edifício deveria ser chamado de Pavilhão alemão em Barcelona, desde que foi construído como um edifício provisório para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929. Apesar de temporária, ainda era feita de materiais permanentes - aço, vidro, mármore e travertino.

Como um templo grego, o pavilhão é levantado em uma base, neste caso de travertino. O edifício principal é sobre a metade direita da base, refletindo uma piscina retangular e pequenos edifício estão na metade esquerda.

A unica função real do edificil era a exposição. O plano é assimétrico e fluido com um fluxo contínuo de espaço. Divisórias são feitas com transparencia e vidro opaco, bem como o mármore polido. O teto baixo é apoiado por suportes de metal delicado. Como tem sido frequentemente observado, o edifício tem uma espécie de
serenidade clássica.

Fonte: http://www.bluffton.edu/~sullivanm/spain/barcelona/mies/pavilion.html

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Plantas, cortes, elevações e esquema geométrico do pavilhão






Fontes:
*Plantas, cortes e elevações - Edificios - chave do século XX, Richard Weston
*http://www.usjt.br/

terça-feira, 11 de maio de 2010

Estrutura






No terreno da Exposição Universal de Barcelona, estendia-se uma esplanada de 53x17 metros que os visitantes deveriam atravessar. O pavilhão é constituído por divisórias de materiais selecionados e sua única função é ser elegante e representativo. Os espaços se abrem largamente para a esplanada. Dois espelhos d’água ornamentam o terraço do pavilhão, cuja laje, sustentada por oito pilares cruciformes cromados, os cobre parcialmente. Os materiais empregados nas divisórias são o ônix dourado cor de mel e o mármore verde de Tinos, num conjunto completado por vidros foscos. As placas de ônix determinam o pé-direito de 3,10 metros do pavilhão. O único painel externo envidraçado filtra a iluminação através do vidro fosco: essa luz difusa é a única fonte de iluminação no interior do pavilhão. As cadeiras são de aço cromado e revestidas com almofadas de couro branco. Os tampos das mesas são de placas de vidro preto. Em um dos pátios ergue-se a estatua da dançarina, Georges Kolbe.

Fonte: Livro - Mies van der Rohe, Werner Blaser

sábado, 8 de maio de 2010

O Modernismo de Ludwig Mies van der Rohe

Os edifícios deveriam ser encarados como volumes, contendo espaço em vez de massas; isto tornara-se possível com o uso estrutural do aço, as paredes já não tinham que ser suportadas e os espaços internos podiam ser divididos de acordo com as necessidades e objetivos e não por razões estruturais;
A aparência dos edifícios podia derivar das formas dos seus elementos horizontais e verticais e da sua repetição;
A perfeição técnica e a elegância de proporções seriam realçadas, para oferecer qualidade estética na ausência de qualquer decoração;
A maioria dos edifícios e o seu enquadramento ambiental devia ter um caráter industrial,técnico e de produção em massa, refletindo o ideal de desenhar para uma era da máquina.

Fonte: http://rodriguesarq.vilabol.uol.com.br/